quarta-feira, 9 de junho de 2010

25 anos de obscuridade

No Sábado dia 12 de Junho arranca o programa do Verão 2010 com a exposição colectiva póstuma intitulada A «Casa habitada» com obras de João Hogan, Jorge Vieira, Catarina Baleiras, Vespeira, José Augusto, René Bertholo, José Lamas, Luís Ralha, Rogério Ribeiro, Roberto Barbosa, Miguel D’Alte, Bartolomeu dos Santos, João Vieira e Carlos Afonso Dias, com curadoria de Manuel Augusto Araújo.

Os suportes e as orientações plásticas são poli-valentes/mórficos, e constituem mais um índice da abertura a diferentes alternativas estéticas que a CAT tem, ao longo dos últimos 25 anos, vindo a consolidar. Sobre este índice da origem, das raízes, veja-se o texto de Manuel Augusto Araújo no catálogo, e nesta mesma publicação espreitam-se os índices do futuro, uma previsão do tempo que se avizinha - tempo plástico mas sempre poli-mórfico/valente, claro está -  nas palavras de Paula Ferro e Ilídio Salteiro.

Outros textos, depoimentos e imagens permeiam o catálogo, em si uma peça afirmativa desta acção colectiva, combinando futuro e passado, mas acerca destes índices e aonde levam, só o Eu os pode vislumbrar.

Como começa por nos dizer Manuel Augusto Araújo,
"25 anos não são” .....

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